terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Território Nx Zero na área!

Depois de um bom tempo desativado o Território Nx Zero está na área, voltamos com tudo com as melhores noticias, fotos e vídeos, tudo com o melhor conteúdo para vocês. Esperamos que aproveitem e desfrutem o Maximo do Território porque tudo isso é feito para vocês. Bom aproveito e Boas Vindas!

Tudo o que aconteceu ontem no Planeta Atlântida.

Fúria e suingueO palco girou, o público pulou, os artistas vibraram – foi completo o ritual de música e diversão do Planeta Atlântida 2010. Mais de 100 mil pessoas, segundo a organização, estiveram na sede campestre da Saba nos dois dias do evento. A segunda noite, concluída na madrugada de ontem, teve shows de NXZero, Exaltasamba e Skank, entre outros.

Assim como na sexta-feira, com Jota Quest, Pixote, Victor & Leo e Fresno, o sábado ofereceu aos planetários uma significativa amostra da diversidade musical do Brasil. Não deixa de ser curioso que as atrações mais festejadas pelo público na segunda noite sejam tão diferentes entre si. Pular ao som veloz e furioso do NXZero e dançar no suingue malandro e classudo do Exaltasamba foram as principais diversões de quem esteve na Saba. Emendados, os dois shows evidenciaram o contraste entre as guitarras e os cavaquinhos, mas também deixaram aparecer semelhanças entre roqueiros e pagodeiros. Para ambos, o romantismo – da paixão realizada ou da dor-de-cotovelo – dá o tom das letras. E os dois grupos declararam seu amor ao Planeta. Abaixo confiram vídeos disponibilizado online.

Nx antes do show na Twitcan




Durante o show



Fonte: Zero Hora & Youtube

NxZero Ensaio do novo SET LIST Sete Chaves


Fonte: Canal NxZero

“Crescemos como músicos”, diz Fi Ricardo, do NX Zero, sobre novo DVD

Na ativa há muito mais tempo que alguns imaginam, o NX Zero já causava frisson na cena underground antes mesmo de assinar com a “Arsenal/Universal Music”, em 2006. O primeiro disco da banda, “Diálogo” (2004), foi lançado pela gravadora independente “Urubu Recordz” e, acreditem ou não, trazia uma sonoridade mais hardcore e menos pop rock do que músicas quais “Pela Última Vez” ou “Cedo ou Tarde”, que definitivamente firmaram o grupo nas primeiras posições das paradas das rádios e TVs brasileiras.

Em outubro de 2009 chegou “Sete Chaves”, quarto disco de estúdio do NX Zero. E se descartadas faixas como “Confidencial” e “Espero Minha Vez, pode-se dizer que a banda resgatou um tanto das distorções que influenciaram o conjunto no início da carreira. “A gente sempre ouviu hardcore tipo NOFX, Millencolin, Pennywise, No Use For a Name”, conta o guitarrista Fi Ricardo. Quer dizer então que o NX Zero deixou o hardcore de lado para virar pop? “Não é errado dizer isso. Mas na verdade acho que fomos experimentando outras formas de tocar. Nunca deixamos de ouvir e fazer hardcore”, explica.

E recentemente foi lançado o DVD “Multishow Registro: NX Zero – Sete Chaves”, que acompanha a banda durante a exaustiva rotina de shows pelo país afora e mostra imagens exclusivas do processo de gravação (recheado de detalhes) do disco “Sete Chaves” e do clipe “Cartas Para Você”.

Sete Chaves
“Acho que o NX resgatou um pouco da sonoridade inicial nesse disco. E o interessante é que não foi uma coisa intencional, saca? A gente foi compondo, montando as linhas de guitarra, baixo, bateria. E quando ouvimos o resultado final pensamos todos juntos: ‘esse som está com uma pegada muito mais hardcore, mais pesada, porradaria mesmo [principalmente “Vício”]! Parece o que fazíamos no começo!’. A gente meio que passeou por outras formas de tocar, fomos descobrindo outras possibilidades… E isso foi muito bom. Deixamos de ser uma banda só de hardcore para ser uma banda que toca pop rock, rock, hardcore. Crescemos como músicos.”

Fãs
“Cara, no DVD a gente até fala disso, é engraçado! No começo nos assustávamos muito com o assédio! Coisa de maluco! Um monte de meninas se descabelando e chorando por nossa causa. A gente ainda não se acostumou com isso [risos]. A verdade é que agora sabemos que isso acontece e espera a bagunça. É incrível, mas sempre tem alguém que sabe onde e quando a gente vai estar; é impossível se hospedar num hotel anonimamente, mesmo com nomes falsos. Para dizer a verdade, a gente se assusta, mas gosta”.

“Temos ciência de que boa parte de nosso público é formado por adolescentes de 14, 15, 16 anos. Mas acho que isso não foi intencional. Fazemos a música do jeito que gostamos e o resultado foi esse. Não sentimos uma carga extra de responsabilidade, como para compor exclusivamente para esse público. Cativamos esse pessoal e achamos isso fantástico, mas tem muito mais gente que curte a banda. É legal quando tocamos em festas de peão, por exemplo; tem gente na plateia que nunca ouviu falar de NX Zero e que acaba sorrindo quando a gente toca. Isso é fantástico”.

Sucesso
“É clichê, mas sucesso é consequência. No momento estamos com tudo, mas pode ser que amanhã a gente pare de aparecer na TV, nas rádios, nas revistas. E confesso que isso não me assusta. O segredo é estar fazendo o que se gosta de fazer, e eu (e o resto dos caras também) gosto é de tocar. Se estiver rolando show, não importa muito estar na TV ou não, entende? Essa superexposição rende uma grana boa, é fato, mas ela pode acabar. E é por isso que a gente se prepara, não torra tudo em besteira. Investimos muito do que ganhamos em nós mesmos, em equipamentos, instrumentos, todos têm casa própria, carro. Espero que não aconteça, mas a fonte pode jorrar menos do que está fazendo agora, saca? Todos têm a cabeça no lugar, não somos malucos”.

“No começo, quando tocávamos no Hangar 110 [tradicional casa de shows underground paulistana] quase todo final de semana, abríamos shows para muitas bandas que curtimos, como o Sugar Kane, por exemplo. E hoje conquistamos um espaço que eles não têm. Mas o legal é que a amizade continua pra valer; eles estão felizes com o nosso sucesso”.

Bom-mocismo
“É simples: a gente não precisa subir ao palco e mostrar que somos beberrões, que falamos palavrão. Gostamos é de tocar. Cada um descobre essas coisas por si mesmo, entende? Não precisamos provar nada para ninguém.”

Fonte: Abril

Nx Zero, Fresno e Pitty participam de vídeo de campanha pró-Haiti

A cantora Pitty e integrantes das bandas Nx Zero, Fresno, Gloria, Strike e Hevo84 estão engajados em uma campanha para ajudar as vítimas do terremoto que atingiu o Haiti no início deste ano.

Intitulado Rock Pró-Haiti, o projeto foi uma iniciativa dos próprios artistas e está sendo divulgado em um vídeo no YouTube com o objetivo de incentivar as doações para a embaixada do país.

“Não adianta ficar só lamentando, a gente pode fazer a diferença”, alerta o vocalista e guitarrista Lucas Silveira, do Fresno. Di (NX Zero), Tavares (Fresno), Mi (Gloria), Marcelo (Strike), Rennê (Hevo84) e o apresentador André Vasco também falam sobre a importância de ajudar na reconstrução do país.

O terremoto deixou ao menos 200 mil mortos e um número ainda não estimado de pessoas que estão sem remédio, roupa, água, comida e moradia.

Os interessados em ajudar podem fazer depósitos em dinheiro em uma conta bancária exclusiva para doações para a Embaixada da República do Haiti. Segundo o site oficial da campanha, a quantia arrecadada será utilizada na reconstrução de casas e edifícios destruídos, além de ajudar na construção de escolas e hospitais. Assista o vídeo abaixo:



Fonte: G1 & Rock Pro Haiti